Sapé (PB)– A gestão do prefeito de Sapé, Major Sidnei Paiva (Republicanos), voltou a ser alvo de atenção do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB). Documentos judiciais obtidos com exclusividade pelo nosso portal revelam a movimentação de um processo no 2º Grau da Justiça paraibana, envolvendo diretamente atos praticados durante o atual mandato do chefe do Executivo municipal.
O processo, que corre sob número mantido em sigilo parcial, já acumula uma série de despachos, intimações e manifestações do Ministério Público, indicando que há questionamentos sérios sobre a legalidade de decisões administrativas da Prefeitura de Sapé. e a suposta prática de improbidade . A matéria em questão trata de possíveis irregularidades em nomeações, contratações e outras ações que podem configurar desvio de finalidade ou abuso de poder administrativo.
Decisões em Grau de Recurso Acendem Alerta
A tramitação em 2ª instância confirma que houve recurso contra decisão anterior, o que pode indicar tentativa de reverter medidas judiciais que atingem diretamente a gestão municipal. A presença do Ministério Público no processo reforça o caráter investigativo da ação, e fontes internas da Justiça classificam o caso como de “alto impacto político e jurídico”.
Entre os atos questionados, destacam-se indícios de práticas que podem violar os princípios constitucionais da administração pública, como a moralidade, a legalidade e a impessoalidade.
Bastidores de uma Gestão Controversa
Major Sidnei Paiva, eleito com discurso de ordem, transparência e eficiência, tem enfrentado críticas crescentes nos bastidores políticos e entre servidores do município. A tramitação deste processo fortalece as suspeitas que já vinham sendo levantadas por vereadores de oposição e por parte da população.
Ainda não há decisão final, mas o avanço do processo no TJPB pode resultar em responsabilizações civis, administrativas ou até em ações que comprometam o mandato do atual prefeito, a depender dos desdobramentos.
Nossa equipe procurou a assessoria da Prefeitura de Sapé, que até o momento não se pronunciou oficialmente sobre o caso. O espaço segue aberto para manifestação.
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