Professor de dança de Cajazeiras preso com pornografia infantil era investigado pela polícia dos EUA

 O delegado Ilamilton Simplício, responsável pelo caso do professor de dança acusado e preso por pedofilia pela Polícia Civil de Cajazeiras, revelou que o homem aliciava as crianças pessoalmente. Ele conduzia a criança para a casa dele e, após fazer as imagens, as vendia por até R$ 1.700 em sites do Brasil e do exterior.

Segundo as investigações realizadas pelas equipes que integram a Operação Inocência, deflagrada nesta terça-feira (10), existem outras diversas vítimas e o acusado também vem sendo investigado pela polícia dos Estados Unidos.

“São cenas chocantes, repugnantes. É revoltante. São cerca de 900 casos hoje. (…) As autoridades norte-americanas entraram em contato com a Polícia Federal brasileira que nos passou o caso”, relatou o delegado.

DELEGADO ILAMILTON SIMPLÍCIO

Na residência do acusado foram encontrados fotos e vídeos pornográficos envolvendo meninas entre 5 e 11 anos, mas que ainda não foram identificadas pela polícia.

“A gente está focando primeiramente nesse caso concreto para assegurar que ele fique preso, mas ele vai ser indiciado separadamente por cada crime”, garantiu Ilamilton Simplício. O acusado já está preso desde o dia 3 de maio no Presídio Regional de Cajazeiras.

O mesmo homem já havia sido preso entre os anos de 2016 e 2017, também pelo crime de pedofilia.

Wscom

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