Até no vale tudo, aqueles dos ringues, existem regras. Não vale, por exemplo, ataques que chamamos figurativamente de golpes abaixo da linha da cintura. Aqueles geralmente desferidos com o fígado, de forma covarde e movidos pelo despeito.
Alguém, e a Paraíba sabe quem, tentou aplicar um golpe abaixo da linha da cintura no deputado federal e pré-candidato ao Senado Federal, Efraim Filho, na cerimônia de recepção ao presidente Jair Bolsonaro à Paraíba. Um golpe aplicado com uma claque obviamente orquestrada e remunerada para vaiar Efraim (e só ele).
O tiro saiu pela culatra!
Primeiro porque a orquestração ficou óbvia demais, inclusive com recibo devidamente passado em postagens nas redes sociais dos que encomendaram a vaia ensaiada. Segundo, porque Efraim mereceu afagos diferenciados do próprio presidente.
O candidato do União Brasil de fato incomoda. Um foguete que não dá ré e avança, corajosamente, na luta pela conquista de sua cadeira no Senado Federal.
Montar claques para tentar conter a decolagem de Efraim é estratégia burra, antiética e que empobrece a disputa eleitoral. Uma burrice escancarada ontem na forma de berros que constrangeram os paraibanos.
Expressopb
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