Inquérito conclui que estudante de medicina foi estuprada e empresário é indiciado por feminicídio, abuso e estupro

  O empresário Johhanes Dudeck, de 31 anos, foi indiciado pelos crimes de feminicídio, abuso e estupro no inquérito policial sobre o caso da estudante de medicina encontrada morta, concluído na noite dessa terça-feira (22), em João Pessoa.

O caso aconteceu na madrugada do dia 12 de março, quando Mariana Thomaz, de 25 anos, foi encontrada morta sem roupa e com marcas de estrangulamento, caída no chão da sala do flat do empresário, localizado no bairro Cabo Branco.

Conforme informações, a Polícia Civil concluiu que as lesões constatadas por um dos laudos periciais foram provocadas por uma relação sexual forçada contra a vítima por Johannes, até então principal suspeito do caso, e drogas foram confiscadas no imóvel do suspeito.

Portanto, com o apuramento dessa e de outras análises, o inquérito policial indiciou o suspeito pelos crimes de feminicídio, abuso e estupro, que, no momento, aguarda a decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba, detido em prisão preventiva, em uma cela especial do presídio localizado no bairro Valentina de Figueiredo.

A estudante cearense cursava o 6º período de medicina em uma faculdade privada de João Pessoa e, segundo testemunhas, estava se relacionando a cerca de um mês com o empresário, que após sua morte, foi descoberto que ele já respondia cerca de 20 processos judiciais e já tinha histórico de violência contra outras três mulheres.

A advogada da família de Mariana alegou que, por enquanto, não iria se manifestar publicamente sobre o caso. 

Assim como a defesa de Johannes, que já teve os pedidos de exumação do corpo da vítima e de liberdade provisória negados pela Justiça.

Noticia Paraiba

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